Please download Java(tm).









UFOLOGIA  - UMA NOVA FRONTEIRA ESPIRITUAL








UFOLOGIA  - AS HIERARQUIAS ESPACIAIS



 

Paulo Iannuzzi


O trabalho das Hierarquias Espaciais no Planeta Terra é por demais complexo para ser exposto na sua totalidade nestas poucas linhas. O ponto chave e  de fundamental importância em todo este contexto é estarmos conscientes de que somos observados e orientados por Grandes Seres que, por puro Amor e Fraternidade Universal se apresentaram voluntários nesta “ajuda” à Terra. Seres de uma Ordem denominada Grande Fraternidade Branca Universal , aos quais chamamos de Mestres, velam pelo Planeta Terra há eras incontáveis e são responsáveis por todo o processo de Evolução Espiritual da humanidade, numa espécie de “Governo Oculto Branco”, com sua sede  situada nos Planos mais sutis de Existência, referentes ao nosso Planeta tendo um canal de intermediação dessa energética chamado por  muitos de Shamballa.
Todo o processo, por sua vez, é supervisionado por Hierarquias mais elevadas, responsáveis pela evolução de um Sistema Estelar, de um quadrante estelar (composto às vezes de dezenas de milhares de sóis, setores da Galáxia, a Galáxia por inteiro, de grupos de Galáxias, etc. Estas Hierarquias deliberam tarefas para que assim seja cumprido o Plano Divino. Dentre essas “tarefas” insere-se justamente a aproximação e atuação de Ordens de Seres Cósmicos (em outro ramo evolucional) e de Seres do mesmo ramo evolutivo que o nosso, só que muito mais adiantado tanto física, como tecnológica e espiritualmente.
A grande maioria desses Seres estão organizados em várias “Ordens” compondo assim uma verdadeira “Frota” (termo  puramente terrestre e inadequado). São chamados Confederados pois fazem parte de uma “Confederação” organizada de Planetas, Sistemas Estelares e Galácticos que atuam no Planeta Terra em comunhão com os Mestres da Grande Fraternidade Branca Universal, que forma um dos mais elevados patamares evolutivos para o nosso planeta.  São todos Seres de altíssima estirpe espiritual e de evolução similar a dos “Mestres”.
 O “Comandante-em-Chefe” deste imenso complexo é conhecido por ASHTAR SHERAN (Aquele cuja  Luz  “rasga” o firmamento). Este excelso Navegador estelar lidera grupamentos de seres voluntários, com variada tipologia morfológica e evolutiva, voltadas para um trabalho específico em relação ao nosso sistema solar e a Terra! Ashthar, mais um código mantrâmico que um nome, cumpre um cronograma cósmico, que nada tem a ver com “salvamento” da Terra, de “grupos”  ou de quem quer que seja.
 É bem provável que sua Nave particular seja uma extensão de seu próprio corpo de Luz, num processo Iniciático e evolucional conhecido dos Iniciados de Escolas Ocultistas (principalmente as Egípcias) denominado MERKABAH. É evidente que esta forma ou "sequência hierárquica" está muito longe da realidade que concebemos… De como todo este contexto realmente se processa… Como o estágio atual de desenvolvimento do Corpo Mental do ser humano da Terra reconhece conceitos e definições somente por analogias, o conteúdo das transmissões são enviadas de acordo com o atual grau de entendimento e assimilação da humanidade. Posso citar o ex. das Aparições Marianas: É muito mais "aceitável" que N. Senhora "apareça" conforme o conhecido e aceito: de Manto azul e etc., do que de outra (a verdadeira) forma. Imaginem uma "aparição" diferente disso! No Espaço Sideral Exterior (intergaláctico, interuniversal e interdimensional) quase tudo se processa um tanto diferente do que pensamos, até mesmo em termos astronômicos, astrofísicos.
 Este posicionamento de verdadeira “custódia” em relação à humanidade terrena, tem a origem em eras remotíssimas na ocasião da “Transmigração Cósmica” de grande parte dos seres humanos hoje encarnados na Terra!
Uma estrela, de massa similar ao nosso Sol, ao longo de sua vida, desenvolve- se em diversos estágios. Ela “nasce” de uma nuvem de de matéria plasmática (assim como os planetas ao seu redor), condensa-se e devido ao seu tamanho e concentração de massa, começa a emitir luz e outras radiações estelares. Neste início, o processo é bem violento uma vez que seu “combustível” é abundante (as estrelas se mantém “acesas”  - basicamente - num processo de FUSÃO nuclear, transformando hidrogênio (H) em hélio (He) . Conforme seu  “combustível” (H) vai sendo consumido, a estrela vai  “esfriando” e mudando de coloração indo do azul ( + quentes, ex.: g Velorum), passando pelo branco (Sírius a Canis; Majoris) , amarelo (Sol), laranja (Arcturus - a Bootis), até chegar ao vermelho (Antares a Scorpii; e Aldebaran a Taurii)  - não existindo, portanto, estrelas verdes !  Neste estágio final, seu “combustível” está bastante escasso, o que provoca uma expansão gigantesca da estrela, atingindo o estágio que os astrônomos chamam de “Gigante Vermelha”. Nesta fase, ela engloba os planetas de órbita mais próxima e literalmente vaporiza qualquer ser vivo ou civilização que habite esses orbes! Ora, uma civilização que tenha tecnologia avançada a ponto de dominar viagens espaciais, terá forçosamente que emigrar para outro sistema estelar num Planeta compatível se não quiser ser extinta!
Esta  “teoria”  é de base científica, tendo sido elaborada por  astrônomos, astrofísicos e outros cientistas, como um raciocínio de desenvolvimento lógico no que concerne aos processos evolutivos estelares conhecidos atualmente pela nossa ciência e suas consequências em seus respectivos Sistemas Planetários.
Como nós, os Planetas, as Estrelas, as Galáxias e o(s) Universo(s) são muito mais que os parâmetros físicos e materiais da ciência ortodoxa. Podemos expandir esta “teoria” para além dos limites estabelecidos até então, compreendendo melhor o significado das Migrações e Transmigrações de civilizações pelo espaço.
Verificamos no meio Espiritualista em geral e na Doutrina Espírita de Kardec, em particular, alusões aos processos reencarnatórios de Espíritos vindos de outros Planetas para a Terra, e de nosso Planeta para outros orbes. Embora tal fato jamais tenha sido exclusividade de qualquer Filosofia ou Doutrina (antigos Textos Sagrados Egípcios, Vedas, Tibetanos, entre outros, já  faziam menção a tais verdades há milênios), está muito presente agora, principalmente no meio ufológico onde se confirma que as migrações e transmigrações não são apenas de alguns Seres espirituais e sim de humanidades inteiras!
Assim foi o caso da estrela Capella (a Aurigæ) cujo Sistema passou por um Salto qualitativo de evolução conforme a obra  “Os Exilados de Capella”, onde parte das humanidades que não conseguiu a nova e elevada frequência vibratória, emigrou para outros mundos e também  para a Terra. Grande parte da nossa humanidade, segundo algumas canalizações, num passado muito mais remoto, se encontrou nesta mesma situação e em grandes Frotas de Naves energéticas, transmigrou de outro Universo para o nosso atual aportando em nossa Galáxia e ancorando na atual Terra, tudo de acordo com a Vontade e permissão do “Grande Logos”, as deliberações dos Conselhos Cósmicos, Dévicos e dos Senhores do Karma assim como outras Hierarquias Universais, Galácticas e Estelares, onde se destaca a atuação das Hostes Confederadas sob supervisão direta  do seu Comandante - em - Chefe, ASHTAR SHERAN.
Verificamos assim as principais diferenças entre as Migrações; que ocorrem dentro de um mesmo Universo, para Sistemas estelares de uma mesma Galáxia ou para outras Galáxias e as Transmigrações, que ocorrem de um Universo para outro, desde que estes se “comuniquem” energeticamente, por intermédio de seus processos evolutivos. Este verdadeiro “Êxodus” Cósmico pode ocorrer também no nosso plano físico - denso, não sendo exclusividade de outras realidades existenciais. Um dos principais agentes motivadores destas “viagens” é o não acompanhamento da elevação do padrão vibracional por parte de grandes segmentos de determinadas civilizações, em relação com o seu Sistema de origem. É claro que este processo se apresenta, em parte, de maneira genérica e que existem obviamente muitos casos específicos cujo cunho se apresenta totalmente diferenciado e particular (segundo algumas mensagens obtidas por meios telepáticos e psico-mediúnicos) pois os caminhos evolutivos, desde o indivíduo até uma humanidade como um todo são únicos (embora os ciclos se renovem). Este processo se reinicia agora no Salto Evolutivo que a atual humanidade irá enfrentar;  em que muitos não alcançarão o novo padrão vibratório e emigrarão para outros lugares (a separação bíblica do joio e do trigo). O trabalho da Grande Fraternidade Branca em comunhão com a Frota Confederada é de extrema importância nesta “orientação e coordenação de seres” num “Novo Céu” e uma “Nova Terra” que um dia vivenciamos, decaímos, esquecemos em conseqüência da Rebelião Luciferiana e em breve, com todo o esplendor que é devido,  relembraremos e revivenciaremos em Acquarius.
Para aqueles que insistem no materialismo, no ódio, na vingança na guerra e no desamor , um mundo de  frequência vibracional compatível os aguarda, cumprindo a Vontade de mais puro Amor do Creador que permite assim, um novo recomeço de tais seres! Quem  sabe não recomeçarão da Idade da Pedra? Os remanescentes que conseguirem dar o “Salto” junto com a Terra, elevando-se energética e espiritualmente, reintegrados às hierarquias da Galáxia e à Comunidade Cósmica, no futuro prestarão assistência e auxílio em suas Naves àqueles antigos irmãos desgarrados, sendo chamados por eles de “Deuses” e  “Anjos”.  Isto não é ficção! Isto pode ser, portanto, total “coincidência” pois vivenciamos um processo bem parecido. Como os ciclos tendem a se repetir...




Topo


 

UFOLOGIA

E O PORTAL DA GLÓRIA

 

Paulo Iannuzzi

 

 

Aproxima-se o tempo em que a humanidade vivenciará grandes mudanças em seu processo evolutivo. Muitos se apegam à conotações apocalípticas e cataclísmicas externadas por irresponsáveis e sensacionalistas que se recusam em enxergar o processo vibratório natural da eclosão evolutiva do planeta e, consequentemente, o lado mais sublime e luminoso de tal processo.
A própria ciência vislumbrará um necessário estreitamento entre o objetivo e o subjetivo. Eis um ponto crucial. O que é classificado como “subjetivo” para o meio acadêmico e científico, é substancialmente “objetivo” para as civilizações extraterrestres que nos visitam desde nossa aurora planetária.
Assim como era absurdo e fantasioso considerar um pouso na lua há bem menos de cem anos, as abordagens científicas (física quântica, por exemplo) englobarão o campo da metafísica e paranormalidade, “descobrindo” os 90% de nossa capacidade cerebral que estão adormecidos e o verdadeiro papel dos campos magnéticos e como controlá-los.
As atuações indiretas nocivas à humanidade por parte de alguns segmentos de ET’s são exaustivamente valorizados e discutidos na ufologia tradicional (casuística), não cabendo portanto considerações neste presente texto por serem longas e redundantes.
As Hierarquias Espaciais que atuam em comunhão com as altas hierarquias ocultas de nosso planeta (Grande Fraternidade Branca) são seres de altíssima evolução, inter e multidimensionais que adaptam suas freqüências vibracionais à nossa em sua aproximação à borda da galáxia, ao nosso setor, ao quadrante, no qual o Sol está inserido, ao sistema (Sistema solar) e à Terra e sua humanidade. Por intermédio de alta tecnologia, provocam uma influência significativa nas partículas subatômicas numa resultante geométrica de Luz produzindo e/ou alterando campos magnéticos de grande poder, perfeitamente sintonizados aos campos e “vias” (“Caminho do Dragão” ou Corredor Bavic e outros “meridianos”, por exemplo) magnéticas de nosso planeta. Ao nos lembrarmos do axioma de que Tudo no Universo é Luz (matéria é energia condensada), constatamos que a antiga ciência conhecida como Geometria Sagrada é uma das chaves p/ a compreensão de todo o processo evolutivo. As manifestações de Luz assumindo constantes geométricas prismáticas, algumas de dificílima concepção por serem originárias de outras realidades existenciais, são a chave para o entendimento e verdadeiro significado e profundidade de toda a simbologia esotérica e hermética constante nas grandes civilizações da antiguidade que estavam mais abertas às questões do espírito e da alma (Cósmicas) do que a nossa “moderna” e tecnológica civilização atual.
As alterações artificiais das freqüências de luz estão por trás das abduções, canalizações, contatos imediatos de 4º (alteração sutil da freqüência vibratória do corpo humano de um abduzido, adaptando-o às condições do veículo, de forma proporcional à sua condição mental e nível de expansão consciencial) e 5º grau, deslocamentos espaço-temporais por meios de portais interdimensionais e as viagens siderais propriamente ditas. A “Geometria da Luz”, manipulada em múltiplas dimensões é, segundo os espaciais, o processo da ação conjunta do macro e do microcosmo.
Numa análise macrocósmica, a alteração do momentum vibracional da humanidade, obedecendo à padrões prismáticos Luminosos num nível subatômico (análise microcósmica) em todos os corpos do ser humano, com conseqüente influência no DNA, não só já teve início, como obedece a um processo acelerativo lento e gradual. A antiga máxima “A carne é fraca, mas o espírito é forte”, não terá mais sentido... A carne será também forte, pois nossos corpos físicos obedecerão a um padrão mais harmônico de acordo com vibrações mais sutis. Esta mudança será delicada e quase imperceptível para aqueles somente ligados à matéria densa, mas mesmo estes se sutilizarão num padrão compatível ao alcance de suas mentes.
A resultante maior de todo este processo encontramos no Ovo de Luz da Ascensão de Cristo, de Moisés, Enoch, na Iluminação do Senhor Buddha, etc.... O veículo MERKABAH. Este veículo “Vimaânico” utilizado por altas legiões de Luz espaciais nos seus deslocamentos pelos portais dimensionais faz parte do processo natural do controle das espirais de luz adquiridas a partir do mérito evolutivo, individual e coletivo.

Isto NÃO é ficção e está acontecendo neste exato momento, possivelmente ao seu lado, como vem sendo desde o processo de colonização da Terra.
Fazemos todos parte de uma imensa família Cósmica e a ela estamos sendo reintegrados (uma das funções da “Frota” Confederada sob o “comando” de Ashthar Sheran) após longo “auto-exílio”.
A sintonia imediata com as altas hierarquias Cósmicas e o redirecionamento com o Creador, reformulando todo o atual padrão de pensamento e de vida, expandindo o Amor, a fraternidade e a Luz, deixa assim de ser um processo puramente intuitivo e subjetivo para tornar-se uma questão óbvia de lógica e inteligência. Como já foi bem declarado em canalizações “Não lutem contra as trevas... Lutem a favor da Luz... o Portal da Glória”.


Topo

 

 


CÍRCULOS NAS PLANTAÇÕES



circulo ingles

Círculos desenhados em uma plantação


Círculos nas plantações, ou círculos ingleses (crop circles em inglês), são termos usados para se referir aos conjuntos de figuras geométricas desenhadas em grandes campos cultivados amassando as plantas em partes da plantação. Estas figuras são melhor observadas de um ponto mais alto fazendo pouco sentido quando são observadas no nível da plantação.

 

 

HISTÓRICO

O fenômeno já foi observado em vários países em todo o mundo, começando pela Inglaterrana década de 1970. Desde então foram sugeridas várias explicações que envolvem desde acontecimentos naturais a visitas deextra-terrestres. De fato círculos nas plantações é um assunto recorrente na Ufologia. Na cultura popular o assunto é muito explorado, sendo alvo de inúmeros filmes e livros.
No Brasil, tal fenômeno vem acontecendo principalmente no interior do estado de São Paulo.
As mandalassurgem inexplicavelmente em regiões variadas, predominantemente na Inglaterra, mas já foram vistas em doze países; são desenhos altamente complexos e de grande simbolismo místico, como cruzes, estrelas, pentagramas, borboletas, formas circulares e geométricas, matemáticas, animais (insetos), entre muitos outros.

 

A RESPOSTA À MENSAGEM DE ARECIBO

                       

circulo ingles                                                     circulo ingles

 

Representação gráfica da original                   Representação da resposta à
Mensagem de Arecibo
                                      Mensagem de Arecibo

 

Em 16 de novembro de 1974, o projeto SETI(Search for Extra-Terrestrial Intelligence) enviou uma mensagem para o espaço (direcionada ao aglomerado estela rM13, que se encontra aproximadamente a 25.000 anos luz da Terra) através do maior radiotelescópio fixo do mundo, o Radiotelescópio de Arecibo, em Porto Rico. A mensagem fora criptografada através do código binário. Nessa mensagem estavam presentes informações sobre a raça humana, incluindo:

A representação binária da base de nossa matemática (os números de 1 a 10);


Os elementos primários para a vida na terra (Hidrogênio, oxigênio, carbono, fósforo e nitrogênio);


Composição dos ácidos e basesdos nucleotídeos do nosso DNA;


A representação gráfica do nosso DNA;


O número de nucleotídeos do nosso DNA;


Uma representação de nossa anatomia;


Uma aproximação do número da populaçãoterrestre;


Nossa localização no sistema solar;


Uma representação do radiotelescópio que mandara a mensagem.


26 anos e 8 meses depois, em 21 de agosto de 2001, foram encontrados dois círculos ingleses perto do radiotelescópiode Chilbolton, Hampshire, UK. Um deles lembrava muito a mensagem enviada em 1074, porém, havia algumas particularidades no mesmo:


A base de nossa matemática permaneceu a mesma;


Os elementos primários para a vidaforam mudados, mantendo todos os enviados e anexando o silício;


A composição dos nucleotídeos permaneceu;


Foi representado um DNA diferente do nosso;


O número de nucleotídeos tambem é diferenciado do nosso;


A anatomia enviada mostrava um ser abaixo da estatura humana e com uma grande caixa craniana;


A população representada era superior a da Terra;


A localização da suposta raça alienígena fora representada como um conjunto de seis planetas, que orbitavam uma estrela menor que o Sol.


A representação do Radiotelescópio de Arecibofora trocada por outra muito mais complexa (a forma já fora vista em outro círculo inglês, no mesmo local, em 2000).



FATORES PARA A VERIFICAÇÃO DE VERACIDADE DE UM CÍRCULO

As plantas onde estão o círculo sofrem muitas vezes mutações a nível celular (seus caules apresentam nós não condizentes com o crescimento normal);


O perfil magnético registrado por um magnetômetroimita a forma real do círculo;


São encontrados pequenos rastros de materiais magnéticoimpregnados nas plantas;


As plantas são amassadas, e não cortadas;


A ausência de qualquer vestígio de ação humana, como pegadas, marcas de pneus, combustível, ou ferramentas cortantes.


Alguns círculos ingleses em especial apresentam isótopos não-naturais, que são sintetizáveis apenas em laboratório; tais como telúrio, vanádio, bismuto, európio e itérbio.

BIBLIOGRAFIA

SPIGNESI, Stephen J. Os 100 Maiores Mistérios do Mundo. Rio de Janeiro: Editora DFL, 2009. Pág 138, cap 25, Círculos nas plantações. ISBN 978-85-7432-090-8.




Topo



círculos ingleses

circulos ingleses



circulos ingleses

circulos ingleses



circulos ingleses

circulos ingleses





O MISTÉRIO DOS

CÍRCULOS INGLESES

"Para cada coisa que acredito saber, dou-me conta de nove que ignoro." (Provérbio Árabe)
O mundo começou a tomar conhecimento dos "círculos ingleses" a partir da década de 80, apesar destes círculos estarem aparecendo há séculos. Os famosos "círculos ingleses", os quais são chamados de círculos por força do hábito, têm sido documentados desde o século 16. Por que levamos tanto tempo para validá-los?


circulo ingles

 


Considerados verdadeiras obras de arte por estudiosos e especialistas, estima-se que cerca de 10 mil dessas enigmáticas figuras já foram descobertas em todo o mundo, sobretudo no sudoeste da Inglaterra (próximo à região onde se situa Stonehenge), onde a percentagem de incidência dessas figuras chega a 98% dos círculos já encontrados. Os outros 2% foram encontrados na Austrália, Estados Unidos, França e Canadá.

Os círculos ingleses são na verdade um emaranhado de formas geométricas de diversos tamanhos dispostas de maneira organizada. Em alguns casos extremos, círculos compostos por mais de 200 figuras geométricas perfeitamente dispostas, numa extensão que vai além de 300 metros de comprimento, já foram encontrados sem que os estudiosos - incluindo os do governo britânico - tivessem a menor idéia de como foram feitos.
Os desenhos parecem ser específicos a cada ano, quase como capítulos num livro. Em 1994, houve uma proliferação do que se convencionou chamar de "insectogramas", com figuras na forma de escorpiões, aranhas, teias de aranhas e outros insetos. Em 1995, os padrões pareciam sugerir sistemas solares, cinturões de asteróides e outras figuras planetárias. Em 1993, houve uma incidência de padrões geométricos.
Nestes círculos, ou em sua proximidade, nunca foram encontrados quaisquer traços ou pistas que indicassem como foram feitos ou por quem. Não há pegadas de pessoas, ou marcas de pneus de veículos, nem sinal de que as plantas em seu interior tenham sido manipuladas por humanos. Simplesmente, os círculos surgem do nada, portando uma mensagem inexplicável e desafiando nossa inteligência e tecnologia.
Nem mesmo os estudiosos que acompanham os aparecimentos desde o começo da década de 80 se atrevem a esboçar alguma explicação para o fenômeno.
Nos meses de pico, que se por entre maio e setembro (época em que as plantações estão próximas da colheita), milhares de estudiosos de todo o globo se reúnem no sudoeste da Inglaterra atrás de novas figuras, que às vezes chegam a aparecer quase que diariamente.
É importante frisar que nenhum vestígio foi encontrado em qualquer círculo validado, a não ser uma certa forma de energia desconhecida ou não catalogada pela Ciência atual. Esta forma de energia produz uma mudança a nível genético nas plantas afetadas pelo fenômeno, a qual faz com que suas sementes também sejam afetadas.
Hoje, a Fundação Lawrence Rockfeller vem financiando pesquisas não convencionais, destinando a estas, largas somas de dinheiro, mas ainda não foi encontrado nada de concreto sobre este fenômeno.



O EFEITO NAS PLANTAS E NO SOLO


Os "círculos" só aparecem nas plantações de trigo, canola e cevada. Os caules destas plantas, que normalmente quando entortados se quebram, nas áreas onde o fenômeno ocorre, chegam a ser entortados em cerca de 90 graus.
O entortamento dos caules se dá num ponto entre 20 e 80% da altura total das plantas. As vezes, plantas situadas lado a lado na colheita, são entortadas em direções opostas dentro do mesmo fenômeno.
Uma característica deste fenômeno é que, quando entortadas, não é possível desentortá-las com o risco de quebrá-las, continuando seu crescimento rasteiro ao chão.
Duas organizações vêm fazendo estudo do solo dos círculos. Elas são o Center for Crop Circles Studies in England e uma organização conhecida como ADAS Ltd., trabalhando com o Ministério da Agricultura Inglês. Uma das coisas que eles descobriram é que os solos adquirem uma quantidade anormal de hidrogênio após cada formação. O único modo desta quantidade de hidrogênio aparecer assim seria se o solo recebesse uma carga elétrica extremamente forte.
Sabe-se hoje que cerca de 90% dos círculos genuínos surgem quase sempre nas mesmas áreas, ano após ano, e invariavelmente sobre ou muito perto de sítios arqueológicos de milhares de anos de idade.
Estes sítios arqueológicos às vezes estão enterrados e os estudiosos só se dão conta de que existem um determinado lugar quando surgem círculos lá…
Um fator interessante a se notar é que um certo número de círculos têm aparecido perto de usinas nucleares, o que nos leva a crer que os responsáveis pelos círculos estão preocupados com a nossa loucura nuclear.
Outro fator é que algumas pessoas dizem ter sido afetadas depois de terem pisado dentro de uma destas formações. Alguns estudiosos comprovam estas estórias, como o dr. Collete M. Dowell. Ele, como outras pessoas, diz que em algumas formações que entrou, se sentiu extremamente ansioso ou agitado. Em outras, se sentiu feliz, bobo e outras emoções.
Pelo menos em uma coisa os estudiosos já se entendem: os círculos têm obrigatoriamente um componente não terrestre. Ou seja: não são construídos pela inteligência humana.
Esta conclusão é sustentada pelo fato de que muitas testemunhas como fazendeiros, estudiosos e curiosos acampados nos locais em seus momentos de pico vêem com certa freqüência misteriosas luzes não identificados sobrevoarem as colheitas pouco antes dos círculos terem sido descobertos. Em alguns casos, certas bolas de luz foram até filmadas e fotografadas, embora com baixa qualidade.
De qualquer forma, o fenômeno dos "círculos ingleses" continua no reino das suposições.
A origem do fenômeno é bem mais complexa. Alguns estudiosos ingleses encontraram na capa de um tablóide londrino, datado de 22 de agosto de 1678, uma narrativa que faz menção à lenda do "Demônio Ceifador", relatando a existência de misteriosos círculos nas plantações inglesas já naquela época.
Com o passar dos anos as figuras foram se tornando cada vez mais complexas, primeiro eram circunferências simples, depois surgiram circunferências duplas, triplas, quádruplas, quíntuplas, círculos com anéis, figuras triangulares, ovais, espirais, etc. e assim o mistério continua, os círculos viraram símbolos e depois figuras complexas e extraordinárias. E com o aumento na quantidade e complexidade das figuras a cada ano, ficava evidente que aqueles misteriosos desenhos jamais poderiam ser feitos por mãos humanas, pois mesmo que tivesse uma multidão de pessoas desocupadas e interessadas em produzir tal fenômeno não iriam dar conta das centenas de círculos que já viam sendo catalogados em todo o interior da Inglaterra.
Com tal aumento na complexidade dos chamados Círculos Ingleses, ficou descartada a teoria inicial de que os círculos seriam simples marcas de trens de pouso de naves alienígenas. Ufólogos, geólogos, biólogos, matemáticos, físicos, astrônomos e céticos se revezam no mundo inteiro para tentar explicar este fenômeno, alguns com bons argumentos, outros chegam a ser ate ridículos, como a história divulgada pela TV Inglesa no final de 1991, de que dois velhinhos Doug e Dave, teriam feito tais desenhos durante a noite usando a simples técnica de puxar uma tábua amarrada a uma corda por sobre os trigais. Logo os céticos do mundo inteiro deram como encerrado o problema e desvendado o mistério.

 

O QUE REALMENTE SABEMOS A RESPEITO DAS FORMAÇÕES?

 

Sabemos da pesquisa científica em que estou envolvido que eles são formados (as genuínas formações)por uma energia capaz de alterar a estrutura molecular da planta sem danificá-la. Além disso, também é capaz de alterar a taxa de crescimento e o seu padrão.


circulo ingles

 


A energia envolvida parece ser benigna e do meu conhecimento não é usada neste planeta.
Algumas formações irradiam uma onda de aproximadamente 5.7 Hz no espectro eletromagnético.
Ocorrem às vezes paralelamente ao avistamento de Ovnis.
Mesmo após a colheita, a forma dos círculos tem permanecido na terra durante pelo menos seis meses em alguns casos. Isto não pode ser conseguido por "formações na colheita" feitas por humanos.
Em algumas das formações, bússolas giram denotando uma anomalia magnética presente.
A plantação fora da formação não exibe as mesmas características encontradas dentro do círculo.
Não há nenhum nível de consistência. Em algumas formações temos o fator som, as anomalias magnéticas e impressões no solo, mas isto não quer dizer que iremos encontrar as mesmas características na próxima formação. Ainda assim, pode-se mostrar que os novos círculos fazem parte de uma formação genuína.
Se nenhum ser humano entrar na formação, a colheita (plantação) continuará crescendo e o fazendeiro não vai perder qualquer grão.
Assim, o que nós temos? Lindos padrões geométricos nos campos que desafiam nossas leis de lógica, da física e argumentos. Mas eles continuam aparecendo pelo mundo afora! Eles parecem ter um profundo efeito espiritual em todos os visitantes ou pesquisadores. Talvez, se nada mais houver, esta seja a razão da sua existência.

Fonte: Gnosisonline.org (http://www.gnosisonline.org) .



Topo



Todos os direitos reservados © 2009 - 2011 - Olho de Horus - Créditos