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LIVROS



AKHENATON, O FARAÓ ILUMINADO

 

CROMOTERAPIA PRÁTICA

CROMOTERAPIA - MEDICINA QUÂNTICA

VIDAS PASSADAS

(REENCARNAÇÃO)

 

A MULHER NO TEMPO DOS FARAÓS

 


OS MISTÉRIOS EGÍPCIOS

 

A ÁRVORE FILOSOFAL

 

A ESCADA PARA O CÉU

 

A CURA PELOS CRISTAIS

 

A IRMANDADE CÓSMICA

 

ADVENTOS CRÍSTICOS

 

APOCALIPSE

 

CHAKRAS - RW

 

DE VOLTA ÀS ESTRELAS

DICIONÁRIO HIERÓGLIFOS I

 

DICIONÁRIO HIERÓGLIFOS II

ERAM OS DEUSES ASTRONAUTAS

EVOLUÇÃO SOLAR E PLANETÁRIA

GEOMETRIA SAGRADA

 

MEDICINA VIBRACIONAL

MUITAS VIDAS

O ASSASSINATO DE TUTANCAMON

O LIVRO EGÍPCIO DOS MORTOS

 

O RIO SUBTERRÂNEO

 

O SISTEMA SOLAR

 

OS CHAKRAS

 

O TAO DA FÍSICA

 

PSICOBIOFISICA

REENCARNAÇÃO E IMORTALIDADE

 

SER FELIZ

TEORIA DOS CHAKRAS

 

UFOS

VIDA DEPOIS DA VIDA

VISÃO DO COSMO


 



 

RAINHA-FARAÓ NEFERTITI

 

 

 

 

Livro Nefertiti

 

 

 

Ondina Balzano


Relata que a Rainha Nefertiti sobe ao trono como esposa do Faraó Akhenaton e depois assume como Faraó, fazendo uma co-regência com Akhenaton.

Após a morte do Faraó Akhenaton, Nefertiti assume o governo do Egito como Rainha-Faraó, adotando o nome de Ankh-Kheperure-Semenkare. Nefertiti convida sua filha nmais velha Meryt-Aton para ocupar o cargo de Rainha, uma vez que na civilização egípcia havia sempre o equilíbrio dos elementos masculino e feminino no governo. Quando Nefertiti assusme o trono como Faraó (elemento masculino), sua filha é coroada Rainha (elmento feminino).

No frontão do Palácio Norte, dedicado à Rainha Nefertiti, seu nome foi substituído pelo de sua filha Meryt-Aton. A maioria dos egiptólogos não percebeu essa realidade e se perdeu em diversas suposições para justificar a substituição do nome de Nefertiti pelo de Meryt-Aton, inclusive abordando a possível morte de Nefertiti.

Descreve "A Vedrdadeira História da XVIII Dinastia", nomeando os nove faraós que antecederam ao Faraó Akhenaton. Comenta sobre a construção de Akhetaton, a nova capital do Egito e no dia da sua inauguração o Faraó Akhenaton estava exultante de felicidade, pois nascia a nova capital do país e a religião de Aton se consolidava.

Finalmente, faz uma abordagem aos primórdios do Egito, desde o período Pré-dinástico até a XVII Dinastia.

 

 

AKHENATON, O FARAÓ ILUMINADO




 

Capa Akhenaton





Ondina Balzano



Relata a história do Faraó Akhenaton, l0º Soberano da XVIII Dinastia do antigo Egito, esclarecendo os seus ensinamentos sintetizados na frase: “Viver em Verdade”.
Dedica um capítulo aos pais e avós de Akhenaton, que nasceu com o nome de Amenhotep. Ele subiu ao trono do Egito, aos 15 anos de idade, como Amenhotep IV, fazendo uma co-regência com seu pai, o Faraó Amenhotep III.
Descreve a vida do casal-solar: Akhenaton e sua bela esposa Nefertiti, em companhia de suas seis filhas. Eles estavam unidos não só pelo ritual do reino, mas especialmente pelo coração, pela comunhão de ideais e pela eternidade, tendo vivido uma das mais belas histórias de amor.
Conta sobre a harmonia do povo e do governo na nova capital: Akhhetaton, que ele dedicou ao Deus Aton. A capital era bela e acolhedora, com suas largas avenidas paralelas ao rio Nilo, seus parques e suas casas confortáveis. Ao longo do seu eixo central sobressaía o imenso Palácio Real, rodeado por belíssimos jardins e lagos. No lado norte erguia-se o famoso Templo, com oitocentos metros de comprimento e trezentos de largura, onde se situavam trezentos e sessenta e cinco mesas de oferendas. A grandeza da religião de Aton era abrir o caminho da luz para todos que almejassem seguir a evolução espiritual.
Narra a grande Revolução Política, Social, Religiosa e Artística realizada pelo Faraó Akhenaton, colocando em evidência a monumental obra do grande teólogo.
Aborda a traição de que foi alvo este ilustre personagem, não só de pessoas de seu próprio governo como de soberanos de outros países.
Apresenta o HINO AO SOL, escrito por Akhenaton, o qual é considerado o maior e mais lindo poema em louvor a Deus, em toda a história da Humanidade.
Inclui um capítulo de belas poesias: Prece a Nefertiti, Ouça o meu Chamar, Almas Gêmeas, O Sol de Akhetaton.
Finalmente, esclarece que Akhenaton foi o precursor dos ensinamentos de Jesus: Amor, Justiça e Verdade.

 


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CROMOTERAPIA PRÁTICA




cromoterapia



Ondina Balzano


Descreve a Cromoterapia como ciência que se fundamenta na Medicina:: Primórdios da Medicina – As cores no antigo Egito – Reconhecimento da Cromoterapia pela OMS – Medicina Quântica; na Física: Em busca do Fóton – Natureza da Luz – Espectro Colorido; e na Bioenergética: Corpo Energético – Energia Vital – Chakras e Vórtices.
Explica a técnica para aplicação da Cromoterapia.
; Relaciona o nome de diversos médicos que se dedicaram à pesquisa da utilização das cores para tratar da saúde do ser humano.
Faz uma introdução à Anatomia, descrevendo os diversos aparelhos e sistemas do corpo humano: Aparelho Neuro-Sensitivo – Doenças do Sistema Nervoso e Sensorial; Aparelho Locomotor – Doenças do Aparelho Locomotor; Aparelho Endócrino-Digestivo – Doenças do Aparelho Endócrino e Digestivo; Aparelho Cárdio-Linfo-Respiratório – Doenças do Aparelho Circulatório e do Respiratório; Aparelho Urogenital – Doenças do Aparelho Urinário – Doenças do Aparelho Genital Masculino e Feminino; com desenhos de cada sistema e aparelho; e também à Psicossomática, abordando as causas das doenças. Enumera cerca de uma centena de enfermidades com a indicação do tratamento cromoterápico.
; Cita inúmeros casos de pacientes recuperados através do uso da Cromoterapia: adenite occipital, artrose, asma brônquica, bronquite, bursite, câimbras, câncer, ciático, cistos de ovários, condrite costal, dores na coluna, endocervicite, enxaqueca, erisipela, esporão de calcâneo, fissura anal, hipercalcemia, rinite, sinusite, tendinite, etc.
Menciona um capítulo sobre doenças que atingem um elevado percentual de pessoas no mundo, conforme pesquisa da OMS: Artrose, Câncer, Enxaqueca, Estresse, Lesões Atléticas e LER, orientando as cores para a terapia.
Dedica um capítulo a Casos Especiais: Doenças Infantis: amigdalite, anorexia, asma, catapora, caxumba, cólicas, coqueluche, dentição, diarréia, dor de ouvido, eczema, enurese, febre, icterícia, resfriado, rubéola, sapinhos (aftas), sarampo, soluço, tosse, verminose, vômitos; Gestação e Bebê – Doula; e Dispersão em estudantes (dificuldade de aprendizado na escola).




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CROMOTERAPIA - MEDICINA QUÂNTICA



cromoterapia quântica



Ondina Balzano



- CROMOTERAPIA é a ciência que usa as cores do espectro solar para restaurar o equilíbrio físico-energético em áreas do corpo atingidas por alguma disfunção. Ela está fundamentada em três ciências: Medicina, Física e Bioenergética. MEDICINA – definida como a arte de curar; FÍSICA – ciência que estuda as transformações da energia e em especial o capítulo dedicado à natureza da luz; BIOENERGÉTICA – ciência que demonstra a existência do corpo bioplásmico ou bioenergético, analisando a energia vital. A Cromoterapia utiliza-se das sete cores que compõem o espectro solar e suas vibrações magnéticas: vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil e violeta. Do ponto de vista da Física, a luz é uma faixa de vibração eletromagnética, com determinado comprimento de onda e freqüência, que se move no espaço a uma velocidade de 300.000 km/s. Assim sendo, cada cor age de maneira diferenciada sobre o organismo do ser humano. O corpo energético é um invólucro sutil que se constitui de energia cósmica ou fluido magnético. Recebeu diversas denominações: Bioplásmico pelos russos; Bioenergético pelos americanos; Duplo-etérico pelas ciências esotéricas. Esse corpo teve evidenciada a sua existência científica através da pesquisa de Semyon Kirlian, da Rússia, que fabricou uma máquina com a capacidade de fotografar o halo de energia que circunda a periferia do corpo físico, também conhecida como Aura. É através desse corpo de energia que as cores penetram no corpo físico, aliviando dores, regenerando o órgão doente e equilibrando a saúde. Alguns médicos da Antigüidade já conheciam o corpo energético, como: Imhotep, médico egício, arquiteto e sacerdote (2800ªC); considerado o “Pai Universal da Medicina”. Deixou escritos em papiros os primeiros livros de Medicina. Acreditava na constituição do ser humano como formada por nove corpos, entre eles o “KA”, o corpo de energia. Hipócrates, médico grego (460ªC), chamado o “Pai da Medicina Ocidental” Dizia ele que o ser humano possui o “Quid Divinum”, ou seja, um fluido que o anima. Inúmeros foram os médicos, em todo o mundo, que pesquisaram a Ciência das Cores ou Cromoterapia. Entre eles: Dinshah Ghadiali, médico indiano, residente em New Jersey, EU.- É considerado o estruturador da Cromoterapia em bases científicas. Escreveu uma enciclopédia sobre as cores em três volumes; John Ott, médico na Flórida, EU.- Pesquisou a cura do câncer através dos raios cromáticos em seres humanos, com ótimos resultados; autor do livro “Health and Light”; Niels Finsen, médico em Copenhague, Dinamarca. – Fundou o Instituto da Luz para a cura da tuberculose. Autor do livro “Propriedades Actínicas da Luz do Sol”. Relatou o processo de cura em cerca de dois mil pacientes com a aplicação da energia colorida. Recebeu o Prêmio Nobel em 1903. A Cromoterapia nasceu no antigo Egito, com o nome de Terapia das Cores, através do uso de flores e pedras preciosas, conforme explica o Dr. Paul Ghalioungui, médico egípcio da atualidade e autor do livro “La Medicine des Pharaons”. FUNÇÕES DAS CORES: O azul funciona como regenerador e analgésico. O verde exerce a função de anti-séptico, anti-inflamatório, regenerador e dilatador. O amarelo atua como energia revitalizadora e fortificante de campos celulares de nervos, músculos e ossos; ativa o funcionamento de glândulas e funciona como desintegrador de cálculos renais e biliares. Da radiação vermelha, em Cromoterapia é usada a tonalidade rosa que faz o equilíbrio da corrente sangüínea. O violeta tem sua ação como cauterizador e bactericida nos diversos processos inflamatórios e infecciosos. A cor laranja possui a função de regenerador dos mais diferentes tecidos e ainda atua como eliminador de gorduras. A cor anil (índigo) tem sua aplicação nas hemorragias. Cita-se alguns exemplos: ARTROSE – Senhora com 54 anos, portadora de artrose nos dois joelhos, sentindo muitas dores e dificuldades de locomoção. Fez tratamento médico e aplicações de fisioterapia, sem resultados. Seu médico advertiu-a de que em breve seria necessário o uso de cadeira de rodas. Sem muita esperança, resolveu experimentar a Cromoterapia e, em apenas 15 aplicações, com as cores: verde, violeta, azul e laranja, as dores sumiram e a mobilidade voltou ao normal. BRONQUITE –Menina com 11 anos sofria de Bronquite. Usava medição à base de cortisona, em momentos de crise. Com apenas 2 aplicações saiu do estado de crise e após 20 aplicações ficou curada, com as cores verde, violeta e azul sobre a traquéia e brônquios; e amarelo e azul sobre os pulmões. CÁLCULOS RENAIS - Paciente com cálculos renais (observados em radiografia) que provocam intensa dor. Apenas com a aplicação da Cromoterapia, usando-se as cores, verde, violeta, azul e amarelo, em uma semana, a dor desapareceu bem como os cálculos, pois não foram mais evidenciados na chapa radiográfica. ENXAQUECA – Senhora com 57 anos manifestava Enxaqueca e Hipertensão há 20 anos. Tomava diariamente 8 comprimidos de Tonopan, além de 2 injeções para aliviar a dor e medicação para regularizar a pressão. Após 7 aplicações das cores verde, azul e amarelo, a enxaqueca desapareceu. E, após 24 aplicações com as cores verde, rosa e azul na corrente sangüínea, a sua pressão normalizou. TUMOR – Caso de uma senhora, com 61 anos de idade, que desenvolveu um tumor de aproximadamente 3x4x2 cm., localizado na região externa occipital esquerda, cujos sintomas foram febre alta e muita dor. Com sete aplicações do conjunto de cores – verde, violeta e azul -, a sintomatologia e a tumoração desapareceram completamente.



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VIDAS PASSADAS

(REENCARNAÇÃO)



vidas passadas



Ondina Balzano

- Conheça a Verdade sobre a Lei do Renascimento!
- O Cristianismo primitivo aceitava o Renascimento! Esta é uma obra que mostra o Renascimento ou a Reencarnação como uma das LEIS DIVINAS.
Ensina que tudo no Universo obedece a um determinado ritmo, inclusive a vida do homem, dos animais e das plantas, assim como do Sol, dos planetas e satélites.
Classifica os corpos essenciais do ser humano em: físico, energético e espiritual, de acordo com a maioria dos autores.
Aborda o Psiquismo, que explica os fenômenos ou os processos mentais conscientes ou inconscientes do indivíduo.
Menciona a Psicobiofísica como vocábulo mais abrangente para substituir a designação de Medicina Alternativa, pois engloba as diversas ciências não tradicionais, mostrando aspectos transcendentes da realidade humana.
Disserta sobre as Leis Universais ou Leis Cósmicas.
Relata a história da crença na Reencarnação desde os primeiros habitantes do Planeta até o homem moderno, como físicos, filósofos, médicos, psicólogos, muitos religiosos e outros homens conscientes que a Reencarnação é apenas uma LEI que funciona independente da vontade de certas religiões.
Descreve a morte e o eterno renascimento, salientando a pesquisa do médico, Dr. Raymond A. Moody Jr., autor do livro “Vida Depois da Vida”, no qual ele cita as sensações de pessoas que foram consideradas mortas e retornaram à vida.
Mostra o conteúdo da Bíblia relativo ao retorno à vida, ao renascimento ou à Reencarnação, conforme citações de Jó, Jeremias, Malaquias e Ezequiel no Velho Testamento; e de Mateus, Marcos, Lucas, João, Romanos e Efésios no Novo Testamento.
Analisa o pensamento dos primórdios do Catolicismo sobre a Verdade referente à Reencarnação, comentando sobre a Enciclopédia Católica existente no Vaticano, e sobre o II Concílio de Constantinopla.
Conta inúmeros casos de Experiências de Vidas Passadas, assim distribuídos: a) Recordação espontânea; b) Regressão induzida; c) Reencarnação extraordinária; d) Superdotados (precoces e gênios); e) Os filósofos gregos e suas lembranças de outras vidas. Descreve o pensamento de autoridades no assunto como os médicos: Dr. Ian Stevenson,  Hemendra Banarjee, e Brian Weiss; e o cientista e físico Patrick Drouot, citando diversos casos por eles pesquisados.
Finaliza com os ensinamentos de diversos Mestres, como Akhenaton, Sócrates, Bhuda e Jesus, que sintetiza na seguinte frase: “É PRECISO CONHECER A VERDADE E VIVER NO AMOR PARA EVOLUIR.”


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A MULHER NO TEMPO DOS FARAÓS



a mulher no antigo egito




Christiane Desroches Noblecourt

Esse Egito que nos fascina – com seus faraós legendários, seus sarcófagos de ouro e suas pirâmides misteriosas – foi feito com ou sem as mulheres? Com, responde Christiane Desroches Noblecourt, ao fim de um impressionante trabalho de pesquisa e de decifração.
No domínio da realeza, a Grande Esposa transmite o sangue e a herança faraônica; ela apóia e aconselha o rei. E, enquanto na sociedade civil, a mulher é igual ao homem, na intimidade, o casal toma suas decisões em conjunto.Consagração exemplar: uma mulher no trono; é a extraordinária história da rainha Hatshepsut, uma faraó pacífica, enérgica, esclarecida. Outras mulheres participaram do poder; aquelas do Grande Harém do faraó que chegam até mesmo a urdir complôs; as virgens soberanas de Tebas, Esposas do deus, que tomam o poder religioso dos sacerdotes. O mundo divino, que impregna toda a vida religiosa, é amplamente dominado por Isis, a mágica, o modelo de esposa e de mãe. Pleno de histórias curiosas, por vezes cômicas, de intrigas e de lendas cósmicas, ilustrado com um encarte de fotografias e numerosos desenhos distribuídos pelo texto, esta obra dá uma visão nova e mais familiar de uma época da qual só conhecíamos a imagem imperial e grandiosa.



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OS MISTÉRIOS EGÍPCIOS





os mistérios egípcios




Arthur Versluis


Pode haver poucas dúvidas quanto ao fato de que toda a simbologia e a metafísica tradicionais que ainda remanescem no Ocidente possam ser remetidas ao Egito antigo, essa terra cujo povo, no dizer de Heródoto, era “escrupuloso além  de toda medida em matéria de religião”. Com efeito, muito embora os antigos Mistérios, ao que parece, há muito tenham desaparecido – ou, talvez melhor, tenham sido eclipsados -, sua influência ainda se faz sentir até nossos dias, quer o saibamos ou não. Mesmo assim, alguns podem questionar o valor de se estudar a natureza dos Mistérios egípcios em nossa época – afinal de contas, os Mistérios pertenceram aos mais longínquos recessos da nossa história registrada, a um reino crepuscular no horizonte. Por que então deveríamos buscar ali, no mundo antigo, a VERDADE. Não faríamos melhor se ignorássemos os antigos, origem da cultura ocidental tal como hoje se apresenta, e nos concentrássemos no futuro? Talvez sim – é possível que a ignorância confira uma espécie de segurança.
No entanto, tal como um homem aprisionado numa caverna e cercado por ruídos estranhos, é preferível saber a real posição que se ocupa, por mais desagradável que ela possa parecer; ficaríamos sem dúvida em melhores condições de agir com o conhecimento daquilo que de fato somos, de nossa verdadeira situação. E não se pode duvidar que, embora não possamos retornar à vida numa cultura tradicional como a do Egito, nem criar um tal mundo de significado primordial a partir do nosso tenebroso futuro – como determinadas fantasias da “Nova Era” poderiam sugerir -, não obstante, a percepção de como as coisas de fato são, das origens daquilo que ainda resta da cultura ocidental tradicional (transmitido pelo neoplatonismo e pelo hermetismo), pode ter inestimável valor na orientação de nossa vida, na descoberta de sentido e de propósito, apesar da anormalidade das atuais circunstâncias. A esse fim se dedica este estudo.
Para ambos esses alvos – a percepção individual da verdade metafísica e a compreensão das origens da tradição ocidental -, um entendimento dos Mistérios e da tradição egípcios é virtualmente indispensável. Sobretudo à luz do fato de ter o atual estado de confusão – o mundo moderno – surgido do Ocidente, o que sugere ser a nossa atual condição anômala e fragmentada, com seu impulso incontrolável para o quantitativo, parta o solipsismo e para a destruição do nosso mundo natural, derivada de um eclipse, de um ocultamento da metafísica e da simbologia tradicionais, da compreensão metafísica em que se fundou a tradição egípcia. Na verdade, quase todos os capítulos do Novo Testamento estão repletos de simbologia egípcia, ainda que de forma atenuada e diluída. A santa Virgem Maria – podemos recordar – tem sido vista com freqüência como reiteração de Isis; Cristo, do Seu divino Filho, Hórus, emanação do seu consorte, Osíris; podem considerar ainda as palavras do Apocalipse, segundo as quais “isto diz o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o  princípio da criação de Deus”. De fato, se tivéssemos tempo para neles mergulhar, mostraríamos que os paralelos são ainda mais próximos, visto que esta última fé é “iluminada por trás” pela primeira. De qualquer maneira, claro está que, para compreender o nosso presente, devemos entender o passado... ...As pessoas modernas têm muitas dificuldades em conceber uma época em que a Terra não estava separada do Céu, na qual não havia dualidade entre gênero humano e natureza, entre sagrado e profano – manifestamente, contudo, no antigo Egito era isso que acontecia. Porque, como o veremos, mesmo no antigo Egito o próprio mundo era um glifo da Realidade Divina, que se manifestava em toda parte: como está no ditado hermético (que também nos chega do Egito), “assim como está em cima, assim também está em baixo”. Pode-se muito bem afirmar que o alvo central da cultura egípcia era prolongar, estender os aspectos que lhes restavam da unidade primordial entre o homem e a natureza, entre o mundo físico e o reino celestial. Com esse fim, chegaram a ponto de embalsamar os mortos – a fim de que a influência do culto destes pelo passado pudesse continuar a emanar sobre a terra, e também para relembra-los da natureza da vida mortal, com o corpo sendo uma mortalha, um túmulo. Os egípcios tinham plena consciência do seu papel mediador na história, a meio caminho entre o passado primordial e o futuro destrutivo, tal como o manifesta uma profecia demasiado precisa encontrada no corpus hermeticum. Ali, tendo observado que o Egito antigo é “a imagem do Céu”, a “transferência” direta daquilo que governa no Céu, “Santuário do Mundo”, o texto prossegue, afirmando que: “Sobreviverá um tempo em que se perceberá que o Egito honrou em vão a Divindade com mente pia e assíduo serviço, e todo o seu sagrado culto se tornará inútil e serão vão [...]. Restarão apenas palavras gravadas nas tuas pedras, a fim de contarem teus feitos piedosos; ó Egito. Essas coisas, quando sobrevierem, serão a velhice do Mundo, a impiedade – a irregularidade e a falta de racionalidade em todas as boas coisas. E quando tudo isso se tornar realidade, ó Imhotep (Asclépio), então Ele, [nosso] Senhor e Pai, o Deus primeiro em poder [...], porá um fim a todos os males, quer levando-as de roldão num dilúvio ou consumindo-as pelo fogo, de modo que Deus fará o Cosmos retornar à sua antiga forma.



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A ÁRVORE FILOSOFAL






Enilda Pires

É um livro onde se desenvolvem os fundamentos e os métodos para a compreensão da nova medicina à luz dos conhecimentos quânticos da física moderna.
É abundantemente ilustrado com figuras uni e bidimensionais selecionadas, que por si só explicam a visão moderna do autor. Alguns exemplos terapêuticos assumem a forma de problemas apropriadamente inseridos na seqüência dos onze capítulos, e cuja solução se encontra em um vetor que aponta parra o alto, no sentido da expansão quântica da cura e, para dentro, no sentido de resgatar a responsabilidade do ser como auto-gestor.
Os três primeiros capítulos constituem uma introdução geral à estrutura psíquica da personalidade, e podem com eventuais excertos – dos restantes capítulos – servir de base para um modelo de medicina para o na o 2000.
O capítulo seguinte (4) desenvolve uma análise das terapêuticas medicinais – horizontal e vertical. Os capítulos 5 e 6 tratam dos obstáculos à solução da cura – os vícios medicamentosos e a escravização da personalidade.
O capítulo 7 debruça-se sobre o mapa das relações humanas com as leis e fenômenos da natureza. O capítulo 8 centra-se nos impulsos e técnicas especiais ou n aturais que a ciência precisa reconhecer como verdadeira.
Os dois últimos capítulos desenvolvem de forma tão atualizada quanto possível a formação das raízes miasmáticas como um estudo à Árvore Filosofal; são argumentos que priorizam as terapêuticas energizantes.
Um texto como este é um corajoso e lúcido depoimento – quer pela nudez real do assunto abordado, quer pela agudeza argumentativa do autor nos campos da física moderna, medicina homeopática, química, biologia e filosofia, dentre outros, quer pela coragem rara de dizer a verdade ao sair do casulo e, informar ao leitor as verdades misteriosas da natureza humana. Por tudo isso o livro do Dr. Luiz Ricardo Sólon – médico homeopata há 12 anos – terá um lugar de excepcional relevo aos estudantes, professores e estudiosos das Ciências Médicas.



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A ESCADA PARA O CÉU





Zecharia Sittchin

Os caminhos e as descobertas arqueológicas recentes revelam mistérios sobre a busca do homem pela imortalidade. A partir do momento em que o homem olhou o céu pela  primeira vez e descobriu a grandeza do Universo, ele iniciou sua eterna busca para atingir a imortalidade – a construção de uma escada para o céu. O anseio pela vida após a morte faz parte da cultura e do pensamento de praticamente todos os povos da Antiguidade. Acadianos, babilônios, assírios, caldeus, egípcios ou hebreus sempre viveram o mistério de uma existência em companhia dos deuses. Estudando o cotidiano desses povos a partir das mais recentes descobertas arqueológicas, Zecharia Sitchin, autor de O 12º Planeta e Gênesis Revisitado, identifica a terra dos Deuses da Antiguidade e apresenta surpreendentes conclusões sobre as Grandes Pirâmides, a Esfinge, a monumental plataforma de Baalbek e outros monumentos misteriosos cujo verdadeiro significado estava sendo esquecido havia séculos.Com impressionantes revelações sobre a eterna luta do homem para encontrar a sagrada Escada para o Céu, Zecharia Zitchin empreende sua inesgotável e incessante busca para decifrar a origem do homem e do Universo. Zecharia Sitchin foi criado na Palestina, onde estudou a fundo o hebraico antigo e o moderno, outros idiomas semíticos e europeus, o VelhoTestamento e a história e a arqueologia do Oriente Próximo. Formou-se em História Econômica na Universidade de Londres.



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A CURA PELOS CRISTAIS






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A IRMANDADE CÓSMICA







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APOCALIPSE







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CHAKRAS - RW







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DE VOLTA ÀS ESTRELAS








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DICIONÁRIO HIERÓGLIFOS I





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ERAM OS DEUSES ASTRONAUTAS








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EVOLUÇÃO SOLAR E PLANETÁRIA



 

 

 

Evolução Solar e Planetária

Luis Machado

           

A procura da humanidade por suas origens é tão antiga quanto suas passagens por este mundo.
Existem diversas escolas esotéricas que pesquisam há séculos novas perspectivas no campo da filosofia, metafísica, ciências esotéricas e religiosas.
O empenho dessas escolas é de vital importância para a sociedade mundial, principalmente a atual que, em sua maioria, encontra-se mergulhada na ignorância. Entender o ciclo, no qual o homem vive aprisionado, é descobrir a razão do seu sofrimento. Esse trabalho movido pela fé, pelo amor e pela sinceridade, terá uma importância ainda maior no futuro, quando atingirmos uma nova etapa de desenvolvimento.

A humanidade sonha, há séculos, alcançar a felicidade, dando assim um descanso merecido a si mesma. No entanto, até hoje, continua estagnada e presa ao seu próprio sonho decadente.
Quando o homem finalmente abrir sua consciência e puder enxergar o quanto rica e vasta é a verdade que habita dentro dele, é que finalmente entenderá o porqu~e de suas próprias limitações.
Cada civilização ou raça que presidiu o planeta Terra, deixou sua contribuição, tanto no aspecto religioso como na busca pelo progresso, ainda que esse último, em se tratando da humanidade atual, tenha trazido transformações desastrosas para o nosso planeta.

Embora a nossa raça ainda esteja longe de alcançar níveis mais elevados, o incansável trabalho de preparação sempre se fez e continuará a se fazer necessário no decorrer dos próximos séculos.

A idéia de existirem seres extraterrestres e outros planetas habitados, sempre mexeu com a imaginação e curiosidade humana. E se isso não bastasse, os esforços que o homem tem feito nesses últimos anos para manter com eles uma comunicação ainda que rápida, são provas de que a ciência continua cada vez mais a procura dos seus derradeiros OVNIS.
A passagem humana pela matéria é de vital importância para sua ascensão aos planos mais sutis. Logo que completarmos essa ronda, novas revelações e descobertas sobre nossas origens nos serão transmitidas. Enquanto isso cabe a nós, homens de boa vontade, buscar o caminho do aperfeiçoamento para, no futuro, sermos encaminhados a outras dimensões e outros mundos.

 

 


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GEOMETRIA SAGRADA







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MEDICINA VIBRACIONAL







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MUITAS VIDAS







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O ASSASSINATO DE TUTANCAMON







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O LIVRO EGÍPCIO DOS MORTOS




o livro egípcio dos mortos



E. A. Wallis Budge

Livro dos Mortos é o título pelo qual são conhecidos os poemas, fórmulas mágicas, litanias e hinos religiosos transcritos nos rolos de papiro encontrados dentro dos túmulos egípcios ou colocados nos sarcófagos junto dos corpos mumificados.
; O costume de colocar junto do morto textos fúnebres de teor religioso é antiqüíssimo. Esses textos representam crenças pertencentes a vários períodos da longa vida da nação egípcia, objetivando beneficiar o morto. Destinavam-se a dar-lhe o poder de gozar a vida eterna, fornecer-lhe tudo o de que precisasse no Outro Mundo, assegurar-lhe a vitória sobre os inimigos, proporcionar-lhe o dom de conciliar as boas-graças de seres amistosos no Além-túmulo, ir aonde quisesse, quando e como quisesse, preservar intactos seus restos mumificados e, finalmente, permitir que sua alma atingisse o reino do divino Osíris, o vencedor da morte, que restitui a vida a homens e mulheres.
O egípcio piedoso, rei ou lavrador, rainha ou escrava, vivia com os ensinamentos do Livro dos Mortos diante dos olhos, era sepultado de acordo com suas instruções e baseava toda a sua espiritualidade e felicidade eternas na eficácia de seus hinos, orações e palavras de poder, que condensavam toda a doutrina da religião egípcia acerca de uma vida após a morte.
A presente edição segue fielmente a edição preparada por Sir Ernest Alfred Thompson Wallis, conservador das antiguidades egípcias e assírias do Museu Britânico e um dos mais conhecidos egiptólogos ingleses. Além de uma esclarecedora introdução e das notas explicativas, o texto foi enriquecido com a reprodução de mais de quatrocentas vinhetas tiradas dos melhores papiros.




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O RIO SUBTERRÂNEO







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O SISTEMA SOLAR




O Sistema Solar

Editora Salvat. A.

           

A fim de conhecer com segurança a existência de outros sistemas solares, seria necessário detectar com o telescópio os possíveis agrupamentos de astros opacos de uma estrela.
Ora, essa condição não poderia cumprir-se, nem para as mais próximas estrelas, devido às pequenas dimensões dos planetas e à pouca intensidade da luz que eles refletem.

Um processo indireto para a detecção de planetas consistiria em revelar as perturbações que eles podem produzir no movimento de uma estrela. Cuidadosas medições efetuadas entre os astros mais próximos demonstraram que, em alguns casos, eles estão acompanhados de corpos escuros de grandes dimensões. Não obstante, o processo não permite distinguir se eles são verdadeiros planetas ou alguma estrela morta que tivesse constituído um sistema duplo como o que vemos presentemente.
Os métodos de que atualmente dispomos não podem proporcionar provas diretas ou indiretas da existência de outros sistemas planetários, semelhantes ao nosso.

Significaria isso que jamais poderemoss detectar a presença deles, a menos que sejam descobertos novos métodos de observação?

 


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OS CHAKRAS







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O TAO DA FÍSICA







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PSICOBIOFISICA







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REENCARNAÇÃO E IMORTALIDADE



reencarnnação



reencarnação



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SER FELIZ



ser feliz



ser feliz



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TEORIA DOS CHAKRAS



teoria dos chakras



teoria dos chakras



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UFOS



reencarnação



reencarnação



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VIDA DEPOIS DA VIDA







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VISÃO DO COSMO







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